Há Empurrões de Sorte?!...

Sendo este o meu Blog, tento que aquilo que escrevo, seja sobre algo que está, de alguma forma, ligado a mim. Assim, o que pretendo partilhar neste momento está ligado ao que se passou comigo quando fiquei desempregada.

No fundo se eu recuar ao início da minha carreira, posso dizer que embora tivesse de suar sempre para conquistar o que quer que fosse na minha vida, o meu percurso profissional foi pacífico. Nunca estive desempregada, sempre que mudei de emprego, foi planeado e calculado, quase que poderia afirmar que foi sempre por convite. O que me deixava algo orgulhosa, sendo que agora reconheço, isto vale o que vale…

“As Rãs que Pensavam que eram Peixes”

Há cerca de um ano tive a oportunidade de ler um livro, cujo título era “As Rãs que pensavam que eram Peixes”. Uma fábula ao serviço da gestão, que me marcou bastante. Pensei bastante sobre a mensagem desta pequena história e sobre a aplicabilidade desta à minha vida, que recentemente tinha sofrido uma alteração profunda com a minha situação inédita de desemprego… acho que estou a descobrir agora esta ligação e já vou explicar porquê!

Na altura em que li esta fábula, tinha ficado recentemente desempregada e comecei à procura de várias acções que contribuíssem para a minha formação, nomeadamente livros que sempre quisera ler, mas não tinha tido ainda oportunidade. Nesta busca encontrei duas publicações, dentro da categoria das Fábulas aplicadas à Gestão, que me marcaram: uma foi “O nosso iceberg está a derreter” de John Kotter e a outra “As rãs que pensavam que eram peixes” de Cristiano Ghibaudo. Mas hoje é sobre a ligação da segunda à minha vida que quero falar…